Quando uma pessoa decide que vai fazer uma obra, seja para realizar alguma mudança na estrutura ou na estética de um local, seja para a construção de uma casa, a primeira dúvida que surge, provavelmente, é “Quanto custará para fazer isso?”. Sem dúvidas, algo que é almejado por qualquer um, no momento de realizar um projeto, é ter a melhor previsibilidade possível em relação à quantidade de recursos financeiros que serão utilizados para esse. Portanto, é crucial que se saiba quais são os passos a serem tomados no momento de planejar o orçamento de uma obra. Para isso, apresentamos algumas ações determinantes para que esse planejamento seja bem feito e fiel ao resultado final, com o intuito de auxiliar na sua elaboração.
O que é um orçamento?
Antes de mais nada, é importante ter uma noção bem clara e detalhada do conceito de orçamento, no caso de uma obra. O orçamento de obra é a determinação dos recursos monetários despendidos em um projeto, desde sua concepção, passando por sua execução, até a possível assistência após a entrega deste, conforme um plano pré-estabelecido. Em geral, é calculado a partir da estimativa de diversos fatores, como os custos diretos e indiretos, impostos e o lucro esperado pelo contratado. Vale ressaltar a diferença entre orçamentação – processo de levantamento do resultado final dos custos – e orçamento – resultado deste processo. Tendo em vista que um projeto possui algumas fases, o orçamento pode ser classificado, de modo geral, em 3 diferentes grupos:
1) Estimativa de custos
É uma análise preliminar para se ter um valor aproximado do quanto será gasto. Há um elevado índice de incerteza, tendo em vista que é baseado em projetos feitos anteriormente, ou em tabelas criadas por empresas. Apesar de não ser uma ferramenta muito precisa, pois não leva em conta diversos aspetos, o mais utilizado, no caso de edificações, é o CUB (Custo Unitário Básico) que é feito pelo SINDUSCON (Sindicato da Indústria da Construção Civil) de cada estado. Caso queria entender mais sobre como é feito esse artifício, acesse http://www.sinduscon-rio.com.br/, tomando como base o estado do Rio de Janeiro.
2) Orçamento preliminar
Possui um detalhamento maior, já tendo estimadas as quantidade de alguns componentes necessário à realização da obra, além de levar em conta a mão-de-obra necessária para executá-los.
3) Orçamento analítico
É a maneira mais precisa de determinar os custos de uma obra. É feito a partir de composições de custos unitários, para os serviços de cada etapa da obra, levando em consideração todos os recursos necessários à execução. São considerados todos os tipos de custos, diretos e indiretos, da maneira mais minuciosa possível, visando obter tal precisão. Os preços unitários de cada serviço podem ser retirados de pesquisas – com, pelo menos, três cotações – ou também de tabelas de referências.
Tendo em vista essas informações, percebe-se que a elaboração de um orçamento de uma obra é bem mais complicado e, para ser feito da maneira mais precisa e plausível quanto se queira, é necessário certo período de tempo. É necessário estudar bem cada parte da obra, assim como cada processo que será realizado durante o projeto, tudo com, infelizmente, certa agilidade, o que prejudica, por vezes, a construção desse orçamento.
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