Com o crescente do dinamismo no cotidiano, torna-se cada vez mais visado a busca por tecnologias que simplificam tarefas rotineiras. O interruptor do tipo “clapper”, liga e desliga pelo som da batida das mãos, é sem dúvida o caso mais notório e conhecido. O que parece ser difícil de visualizar é que outras automações residenciais são bem mais simples e próximas de nós do que de  “Os Jetsons”(da década de 90) ou “Futurama”(dos anos 2000).

Para implementar automações basicamente são necessárias basicamente 4 fatores:

  • ação que se deseja automatizar;
  • sensores que recebem o comando;
  • microprocessadores que controlam as ações;
  • programador;

Cada um desempenha um fator fundamental.

Suponhamos que queremos um sistema que preencha automaticamente o refil do nosso Pet. Já temos o primeiro ponto. Precisaremos montar a estrutura mecânica do processo, mas uma forma mais simplória seria um motor que abre e fecha uma conexão entre o reservatório geral e a tigela do nosso melhor amigo.

Bom, com isso temos alguns problemas:

Como garantir que não vamos colocar muita comida? O que vai determinar que o motor pode abrir ou não ?

Como já se deve imaginar existe uma infinidade de respostas e outra de mais perguntas. E a forma como respondemos elas invariavelmente vai recair em um conceito: sensores. Que nada mais são do que aparelhos eletrônicos sensíveis a variações no ambiente, como pressão, luz, sons, cores, ou recebem mensagens específicas, como leitores de QR Code, leitores de digitais e de cartões magnéticos.

E as últimas duas?! Você já deve estar se perguntando.

É exatamente aí que entra o consultor de eletrônica. Ele vai unir os sensores com um microprocessador ( ou microcontrolador ) adequado, seja Arduino, Esp32, Bluepill ou Raspberry. E posteriormente programar o funcionamento entre eles.

Despertou o seu interesse? Acredita ter um ideia para um automatização, seja na sua residência ou local de trabalho? Entre em contato conosco que podemos construir juntos uma solução excelente!!